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Docentes aprovam adesão à Greve Nacional em Assembleia
         Professores e professoras da UFJF e do IF Sudeste MG, reunidos em assembleia no final da tarde de quinta feira, 30 de novembro, decidiram aderir à Greve Nacional, marcada para 05 de dezembro. O movimento, convocado pelas Centrais Sindicais, protesta contra a Reforma da Previdência que retira direitos, duramente conquistados pelos trabalhadores, e praticamente acaba com o direito de aposentadoria. Além da paralisação nos campi, os docentes fizeram uma convocação para a participação na panfletagem do dia 02 de dezembro, sábado, às 8h30 na Faculdade de Educação Física onde se realilza o sorteio para ingresso no Colégio de Aplicação João XXIII. Os docentes também confirmaram a participação da APES no ato, marcado para 05 de dezembro, às 9h30, na Praça da Estação.

Já a discussão para a participação da APES no 37º Congresso do ANDES resultou na escolha dos docentes Rubens Luiz Rodrigues, Eduardo Leão, Patrícia Duarte, Augusto Cerqueira, Jalon Morais, Thiago Barreto, Joacir Teixeira, Gisele Moreira, Lisleandra Machado, Marcus Vinícius Leite, Custódio Motta, Dileno Dustan, Maria Lúcia Leopoldo, Adlai Ralph Detoni e Marina Barbosa, para compor a delegação da APES. 
Docentes votam durante a assembleia

 

APES, ANDES-SN e CSP – Conlutas criticam decisão de cancelamento da Greve Nacional
e convocam trabalhadores a manter movimento 
e paralisações
     Na manhã dessa sexta feira, a cúpula de seis centrais sindicais (CUT, Força Sindical, CTB, UGT, NCST e CSB) achou por bem cancelar a Greve Nacional, marcada para o dia 05 de dezembro, argumentando que o adiamento da votação da Reforma da Previdência, que ocorreria no dia 06 de dezembro, já foi uma vitória dos trabalhadores. Frente a isso, A APES divulgou uma nota de Repúdio:

A Diretoria da APES repudia a decisão das direções nacionais das Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, CTB, UGT, NCST e CSB, que cancelaram a Greve Nacional marcada para o dia 05 de dezembro.
Entendemos que a medida do governo, que adiou a votação da Reforma da Previdência, marcada para o dia 06 de dezembro, não justifica essa posição. Além disso, rompe com a necessária unidade de ação duramente construída para organizar a reação indignada dos trabalhadores e das trabalhadoras frente ao ilegítimo governo Temer, em sua tentativa de retirada de direitos consagrados na Constituição Brasileira.
É importante ressaltar que a decisão de suspensão da Greve Nacional negligencia a organização de base que, por meio de suas assembleias, assumiram posicionamento de reforçar o movimento paredista.
Consideramos os posicionamentos do ANDES-SN e da CSP Conlutas como condição essencial para a construção coletiva dos movimentos contra os ataques proferidos pelos poderosos.
Em que pese a suspensão da Greve Nacional, conclamamos professores e professoras da UFJF e do IF Sudeste MG a manter a decisão da assembleia do dia 30 de novembro, paralisando suas atividades docentes. Reiteramos que o ato do dia 05 de dezembro, promovido pelo Fórum Sindical e Popular de Juiz de Fora, está confirmado, contando com a presença da APES.
Estamos presentes na luta pela unidade de ação ainda que a ação burocrata das direções das Centrais Sindicais tente abortar, mais uma vez, a construção coletiva do movimento.

 

Servidores conseguem reunião com Presidente da Câmara dos Deputados após Caravana
         Representantes das entidades nacionais de servidores se reuniram com o Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) na última terça-feira, dia 28. A reunião foi uma conquista da Caravana à Brasília, marcha convocada pelo Fonasefe e pelo Fonacate que levou mais de 5 mil servidores públicos federais ao Planalto.
Na reunião, os dirigentes solicitaram a suspensão da tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2017, para que seja feito um amplo debate com a sociedade brasileira acerca da Previdência Social. Os representantes também afirmaram discordância em relação às informações divulgadas pelo governo e sua base sobre o déficit da previdência, e repudiaram a propaganda que está sendo veiculada na mídia, atacando os servidores públicos ao chamá-los de “privilegiados”.
Além das críticas à Reforma da Previdência, outras medidas foram questionadas na reunião, como a Reforma Trabalhista, a Lei das Terceirizações e a Emenda Constitucional 95.
Para o Diretor da APES Jalon de Morais Vieira, representante do sindicato na Caravana, a união dos representantes de diversas centrais sindicais e a colaboração de alguns parlamentares foi fundamental para a realização da manifestação, que resistiu à intervenção policial no local. A realização da reunião com o Presidente da Câmara, principal solicitação presente nas falas dos manifestantes, foi uma importante conquista deste dia.
A Diretora do ANDES-SN Caroline Lima, representante do sindicato nacional na reunião, destacou a importância da presença das mulheres nesse espaço de discussão. “A nossa presença foi fundamental para denunciar o quanto essa reforma é lesiva às mulheres, o quanto é misógina e violenta. Apontamos que a igualdade de gênero que eles dizem existir não é real, pois a reforma desconsidera inclusive a dupla jornada das mulheres.”
De acordo com a representante do ANDES-SN, Rodrigo Maia deixou evidente que não há o número de votos necessários para a aprovação da Reforma, o que levaria a votação para o ano que vem. “Se ficar para o ano que vem, ele irá avaliar com os parlamentares a possibilidade de fazer uma comissão e audiências públicas para convencer a população e os parlamentares contrários à PEC de que a reforma é necessária”, relatou.
Docentes participam de ato de resistência em acampamento do MST
Na última segunda-feira, dia 27 de novembro, docentes da APES participaram de um ato político em defesa do acampamento do MST, Gabriel Pimenta, localizado no município de Coronel Pacheco.
Representantes de centrais sindicais, de movimentos sociais e estudantis e de organizações e partidos políticos se reuniram na escola do acampamento para uma atividade de cunho espiritual e ecumênico, conhecido como “Mística”, com o objetivo de fortalecer a resistência contra o despejo das famílias assentadas, marcado para o dia 13 de dezembro.
A APES esteve presente e prestou sua solidariedade ao movimento e às famílias afetadas pela ação judicial. Segundo Tatiana de Souza Gomes, da Coordenação Regional do MST na Zona da Mata, “foi um ato importante e bonito, onde os companheiros e companheiras afirmaram o compromisso com o acampamento, entendendo que ele não é só do MST, mas simboliza o movimento sindical e o movimento social na Zona da Mata como um todo”.
Diante da decisão judicial, Tatiana reforça que o enfrentamento não é uma escolha, pois as 310 famílias assentadas não têm para onde ir. Elas ocupam o local há 6 meses e contam com uma escola do campo e uma horta comunitária produtiva.  “Estamos cobrando do Estado para que ele se empenhe em conseguir uma solução pacífica. Assim, a responsabilidade será do Estado caso haja um acirramento do conflito”, afirma Tatiana.
Ato em apoio às familias do acampamento Gabriel Pimenta 
APES realiza reunião com docentes do IF Sudeste MGParticipe!
 

 

Novas carteirinhas do Plano de Saúde disponíveis
    Novas carteirinhas do Plano de Saúde estão disponíveis na APES, entre 8h e 18h, de segunda a quinta, e entre 8h e 17h, na sexta-feira

Lembrando que, com a reforma da sede, a APES está funcionando no seguinte endereço: Rua José Lourenço Kelmer 1300 , salas 124 e 126. Centro Comercial São Pedro.

APES está em novo endereço
            Enquanto realiza a reforma em sua sede, a APES passa a funcionar em novo endereço: Rua José Lourenço Kelmer 1300 (esquina com rua Virgulino João da Silva), salas 124 e 126. Centro Comercial São Pedro. O telefone se mantém em 32151286.

 

 

 

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