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Carteirinhas UNIMED |
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Prazo para inscrições de candidaturas à Diretoria e Conselho de Representantes da APES vai até terça-feira |
Está em curso o processo eleitoral de escolha da nova Diretoria e Conselho de Representantes da APES. Os trâmites legais iniciais já foram cumpridos e, no momento, corre o prazo para a apresentação de candidaturas, que se encerra na próxima terça-feira. Todas as informações podem ser conferidas no link https://www.apesjf.org.br/eleicoes-na-apes. Veja abaixo o calendário eleitoral
Clique aqui para baixar o edital
Clique aqui para baixar o regimento eleitoral
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Dia Nacional de Lutas é marcado para 1º de Fevereiro |
Trabalhadores e trabalhadoras se preparam para o Dia Nacional de Lutas, marcado para 1º de fevereiro, com manifestações em todo o país e nas redes sociais. Em Juiz de Fora, as entidades se reúnem na próxima semana para definir as ações e atividades.
A situação de falta de uma campanha de vacinação, o fim do auxílio emergencial, o montante de 14 milhões de desempregados, fechamento de fábricas, reestruturação do Banco do Brasil, projeto de privatização da Telebrás e Correios, além da tramitação da reforma administrativa, que destrói o serviço público, compõem um quadro pesado e difícil para os trabalhadores, o que leva à necessidade de reação e de luta.
O cronograma nacional das manifestações será divulgado em breve pelo Fonasefe.
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ANDES-SN na luta pela vacina na rede pública de Saúde |
O ANDES-SN está em campanha pela imunização da população frente ao Corona Virus, com a distribuição de cards e movimentação de redes sociais para exigir do governo compromisso com a saúde pública. O texto da campanha diz “A imunização de todas e todos é um direito! O governo tem o dever de oferecer gratuitamente a vacina, bem como de informar corretamente a população sobre a importância de tomar o imunizante. É importante frisar que o desenvolvimento da CoronaVac é uma vitória do Serviço Público que a Reforma Administrativa proposta pelo governo pretende destruir”.
Veja os cards e compartilhe em suas redes
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Entidades se manifestam pelo adiamento do ENEM, mas governo mantém data |
O governo federal não pretende adiar o ENEM, apesar de a pandemia do Corona Virus aumentar gradativamente sua letalidade no Brasil e apesar dos manifestos, vindos de estudantes, sindicatos e da sociedade civil organizada, para adiar a prova.
Dessa forma, o MEC coloca estudantes e trabalhadores em perigo, promovendo aglomerações e risco do aumento da proliferação da Covid 19 em todo o país.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, declarou que uma minoria barulhenta pretende adiar o processo. “Não vamos adiar o Enem. Primeiro porque tomamos todos os cuidados de biossegurança possíveis. Queremos dar tranquilidade para você que vai fazer a prova, assim como aconteceu no domingo, em menor proporção, claro, no exame da Fuvest (exame de vestibular da USP)”, afirmou o ministro durante entrevista à CNN Brasil na terça-feira, 12 de janeiro.
Assim, as datas ficam mantidas para 17 e 24 de janeiro de 2020. O exame também será realizado numa versão digital para 100 mil inscritos, desta vez nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Ao todo, 5,7 milhões de inscritos foram confirmados.
Desigualdade de condições e riscos à saúde
Movimentos sociais, estudantis, sindicais, e sociedade em geral novamente têm se manifestado pelo adiamento da prova. Para as entidades, manter a prova para janeiro colocará em risco a vida de milhares de estudantes brasileiros devido à falta de condições sanitárias adequadas para aplicação das provas, além da preocupação com o aprofundamento das desigualdades de ensino, já que, durante a pandemia, parte dos jovens brasileiros, principalmente os que estudam na rede pública, não tem acesso à tecnologia ou à internet em suas residências, diferente dos tantos que estudam na rede particular. Outros estudantes encontram-se em situação de vulnerabilidade social e lutam pelos cuidados com a sua saúde e de seus familiares.
Adia Enem
Novamente as entidades estudantis como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) retornam com a campanha #AdiaEnem, feita de forma virtual nas redes sociais, para chamar a atenção da sociedade sobre as condições sanitárias e as dificuldades enfrentadas por estudantes de baixa renda na pandemia.
Em meio a colapso da saúde no estado, Justiça suspende Enem no Amazonas. MEC diz que irá recorrer
Diante do colapso do sistema de saúde do estado do Amazonas devido à Covid-19, a Justiça Federal suspendeu a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A decisão do juiz Ricardo Augusto de Sales determina que o exame só deverá ser aplicado após o fim do estado de calamidade pública, decretado pelo governo do Amazonas. Ainda cabe recurso do Ministério da Educação (MEC).
MEC ignora riscos da pandemia
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse em entrevista à CNN Brasil na manhã desta quinta (14), que a Pasta irá recorrer da decisão de suspensão do Enem no Amazonas. De acordo com declaração de Ribeiro ao canal jornalístico, adiar o exame agora seria atender expectativas de uma “minoria barulhenta”.
Em seu site, o MEC comemora a decisão da Justiça Federal em São Paulo que negou o pedido da Defensoria Pública da União (DPU) para o adiamento da prova em todo o país. A DPU recorreu da decisão, que foi mantida pelo Tribunal Federal da 3ª Região (TRF-3), também na manhã desta quinta-feira (14).
Com informações do ANDES-SN. |
Campanha de Filiação da APES segue nas redes, compartilhe!! |
Segue a todo vapor a nova campanha de sindicalização da APES, que visa fortalecer a base da categoria, trazendo novos filiados para defesa da educação, direitos e conquistas de professores e professoras da UFJF e do IF Sudeste MG.
A campanha é baseada em cards, vídeos e tutoriais de como realizar a filiação pelo site www.apesjf.org.br. A ideia é que todos possam compartilhar as publicações, fazendo chegar, aos colegas ainda não filiados, o convite para que se juntem à luta.
Confira, nas redes sociais da APES
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APES cria canais para construir pauta docente sobre o ERE |
Diante da implementação do Ensino Remoto Emergencial na UFJF e no IF Sudeste MG, a APES criou dois canais de comunicação com sua base, para apreender aspectos das condições de vida e de trabalho neste novo contexto, e identificar as necessidades atuais de sua base.
QUESTIONÁRIO
Um questionário de múltipla escolha está disponível no site apesjf.org.br. As perguntas pretendem realizar um diagnóstico rápido da atual situação da categoria, apresentando questões específicas sobre as condições de vida durante a pandemia e as condições de trabalho com a implementação do Ensino Remoto Emergencial. As respostas poderão ser enviadas até a primeira semana de dezembro. Acesse em nosso site clicando na chamada de divulgação, na página inicial. Ou clique aqui.
APEZAPP
Com a criação de uma linha direta no whatsapp, a APES cria uma forma de escuta sobre a experiência do trabalho remoto vivenciada no cotidiano pela categoria.
Neste canal, docentes podem enviar relatos de experiências, levantamento de questões, denúncias, apresentação de demandas e demais situações que possam ajudar a APES a atuar na defesa da categoria nesta nova situação de trabalho.
Podem ser enviadas mensagens de texto ou áudio, ou por documentos de texto anexados à mensagem, para o número (32)99158-6940.
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Confira os artigos publicados pela APES na coluna Pandemia e Política |
Confira os artigos publicados por docentes de instituições federais de ensino na coluna da APES "Pandemia e Política":
Apontamentos sobre a minuta de parecer do CNE sobre calendário escolar e atividades pedagógicas
André Martins e Leonardo D. Pina
Defender os serviços públicos é combater o coronavírus
Danielle Telles da Cruz
Vidas Precárias e LGBTQIfobia no contexto da pandemia: a necropolítica das sexualidades dissidentes
Marco José de Oliveira Duarte
Educação a distância ou educação não presencial
Rafaela Reis
Educação a Distância: a emergência do ensino em tempos de pandemia.
Daniela Mota
Estudos de geógrafos mostram as relações entre rede urbana e casos de COVID-19 em Minas Gerais
Wagner Batella e Vitor Koiti Miyazaki
O novo coronavírus, no Brasil, é democrático? Lugar do debate racial na conjuntura pandêmica
Rosineide Freitas
Com a pandemia fora de controle, é necessário mostrar que existe alternativa!
Gilberto Calil
“Correndo para o fundo do poço: negação da ciência e terraplanismo econômico na reação do governo à crise da pandemia”
Bráulio Santiago Cerqueira
Pandemia e luta de classes sociais no Brasil atual
Luiz Antonio da Silva Peixoto
Ensino Remoto Emergencial (ERE) e protocolo pedagógico
Rubens Luiz Rodrigues
Reflexões sobre o direito em tempos pandêmicos
Gustavo Seferian
“Pandemia. Parar tudo, urgente!”
Daniel Pimenta
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Segue a campanha de arrecadação para a reconstrução do Quilombo Campo Grande. Veja como contribuir |
O Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra de Minas Gerais, MST-MG, iniciou campanha de arrecadação denominada “Salve o Quilombo Campo Grande”. Ela tem por objetivo a reconstrução do acampamento, prezando pelas vidas de seus integrantes. As contribuições podem ser realizadas por depósito (dados abaixo) ou pelo site, disponível aqui.
Depósito
ASFAPSUL
CNPJ: 02.046.165/0001-20
BANCO DO BRASIL
AGÊNCIA 1721-3
CONTA 26500-4
No dia 13 de agosto, o Quilombo Campo Grande, localizado no Sul de Minas Gerais, foi vítima de ação violenta da Polícia Militar do estado, que ateou fogo nas áreas do acampamento, além de terem destruído, com um trator, a Escola Popular Eduardo Galeano, que durante o período de isolamento, vinha funcionando remotamente, além de um barracão coletivo, despejado no dia anterior, que servia de abrigo para três famílias.
As ações policiais se estenderam. No início daquela tarde, bombas de gás lacrimogêneo foram dispersadas no local, fazendo com que as casas e plantações do acampamento fossem destruídas algumas horas depois.
Após pressão da sociedade, o governador Romeu Zema se manifestou em rede social, afirmando ter determinado que os policiais recuassem na ação. Entretanto, segundo o MST, o pedido de suspensão foi encaminhado à comarca de Campo Gerais, que não aceitou o pedido. Cerca de 56 horas de resistência depois, catorze famílias foram despejadas, duas estão no abrigo da prefeitura e o restante acolhido pelo MST.
A confederação quilombola é composta por aproximadamente 450 famílias, há 23 anos, sendo referência no ramo da agroecologia na região, tendo produzido, no último ano, 8,5 mil sacas de café e 1100 hectares de lavouras produzidas sem a utilização de agrotóxicos. Hoje, além de desabrigados, a maior preocupação dos integrantes do acampamento é uma possível contaminação coletiva pela Covid-19. |
A APES realiza série de entrevistas em defesa da educação em tempos de Corona Vírus |
A APES realiza uma série de entrevistas que abordam o enfrentamento ao coronavírus e a defesa das instituições públicas contra os ataques do governo neste momento.
Já estão no site as entrevistas com
Professor Marcelo Silvério, diretor da Faculdade de Farmácia
Professor André Martins, da Faculdade de Educação da UFJF
Professora Girlene Alves, Vice-Reitora da UFJF
Professora Marcella Beraldo, docente e pesquisadora do Departamento de Ciências Sociais da UFJF
Professora Karine Fernandes de Carvalho, docente que ministra sociologia do IF Sudeste MG
Professora Mariana Cassab, da Faculdade de Educação da UFJF
Professores e professoras do Grupo de Trabalho de Governador Valadares
Professora Adriana Ferreira do IF Sudeste MG
Professor prof. Lyderson Viccini (ICB)
Professor infectologista Rodrigo Daniel de Souza do HU - UFJF
Professora Assistente da UERJ, Rosineide Freitas
Professora Caroline Lima, Secretária do ANDES-SN, Docente da UNEB, e professor Marco José de Oliveira Duarte, da Faculdade de Serviço Social da UFJF
Professor Fernando Antonio Basile Colugnati, Faculdade de Medicina da UFJF
Professor Hélder Antônio da Silva, Professor do Instituto Federal de Educação – Campus Barbacena
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Comunicado sobre funcionamento das atividades da APES |
A Diretoria da APES decidiu suspender as atividades presenciais em nossa sede a partir de 16 de março, como medida de prevenção contra a propagação do COVID-19 (coronavírus). A APES se manterá atuante na defesa dos professores e das professoras e na trincheira de luta pela educação pública.
Disponibilizamos a seguir os seguintes canais de comunicação, por cada setor:
Fale Conosco – (32) 99160-9007
(32) 99109-2284
Secretaria: denise@apesjf.org.br
Tesouraria: ronaldo@apesjf.org.br - 32991605284
Plano de Saúde: beth@apesjf.org.br
Jornalismo: apesjf@gmail.com
Assessoria Jurídica: leocastroadv@hotmail.com, Telefones: (32) 3216-7890 e (32) 99931-6924
Para receber mensagens pela lista de transmissão da APES, envie mensagem de whatsapp para (32)991586940, com nome completo, instituição, unidade e a palavra “aceito”
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Não responda a esse email
As mensagens à APES devem ser enviadas pelo faleconosco@apesjf.org.br. Somente desta forma poderão ser respondidas pela entidade. |
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