APES comemora 43 anos com live no dia 29 de julho

Neste mês de julho, a APES completa 43 anos de conquistas, história e luta em defesa da educação e de melhores condições de trabalho e salário para professores e professoras da Universidade Federal de Juiz de Fora e do IF Sudeste MG. Para comemorar, a Seção Sindical convida professores e professoras para uma live que se realiza no dia 29 de julho, às 19h, e que vai contar com um bate papo entre seu Presidente, Augusto Cerqueira, a Presidenta do ANDES-SN, Rivânia Moura e um representante da Regional Leste do ANDES-SN ainda a confirmar. Logo após, um show com o Professor Luís Cláudio Ribeiro, o Cacáudio, com muita MPB, violão e piano.


 

 

 

 

24j todos às ruas em defesa da vida

No dia 24 de julho, trabalhadoras e trabalhadores, movimentos sociais, partidos políticos, estudantes, entidades e sindicatos voltam às ruas para pedir Fora Bolsonaro, em defesa da vida, por mais vacina, contra a Reforma Administrativa,  contra as privatizações, por mais pão, saúde e educação! A  APES já instalou outdoors na cidade chamando toda a população para o ato e também está veiculando nas rádios da cidade, chamada convocatória. Participe!

 


Técnicos-Administrativos em Educação da UFJF entraram em greve sanitária na quinta-feira

As trabalhadoras e trabalhadores técnico-administrativos em educação da UFJF, incluindo aí aqueles lotados nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares, entraram em Greve Sanitária, por tempo indeterminado, a partir de quinta-feira, 15 de julho. A decisão se deu em assembleia realizada na manhã de terça-feira, aderindo  à orientação da FASUBRA, que aprovou a greve em plenária nacional no último mês.

“O Sintufejuf  tentou negociar nos conselhos e comissões que previam a criação do  semestre suplementar  e do ensino híbrido, para que estas ações ficassem para o momento posterior à imunização completa dos trabalhadores. E isso não está longe de acontecer. A primeira dose do segmento da educação foi feita em junho. Então estamos muito próximos de receber a segunda dose e terminar a imunização e nós sabemos que a epidemia ainda não está controlada. Nas instâncias da universidade, principalmente no Conselho Superior,  prevaleceu uma maioria, composta de dirigentes, que decidiu não aguardar esse período de imunização. O que, no entendimento da categoria, coloca os trabalhadores no risco desnecessário. Reconhecemos a relevância do prejuízo acadêmico imposto pela crise sanitária, mas entendemos que as vidas, que  precisam ser protegidas, estão acima dessa questão”, disse Flávio Sereno da Coordenação do Sintufejuf.

Segundo o comunicado do Sintufejuf, “a categoria compreendeu que, em defesa da vida e por condições sanitárias de trabalho, neste momento serão suspensos os trabalhos presenciais dos serviços não essenciais. A decisão foi tomada após tentativa de diálogo com a administração superior pedindo a suspensão do semestre suplementar até que todos estejam devidamente imunizados”.

O movimento apresenta como pauta a suspensão imediata do Semestre Suplementar e da tramitação da minuta do Ensino Híbrido, até que todas as trabalhadoras e trabalhadores já tenham tomado a segunda dose das vacinas disponibilizadas. Também fazem parte da pauta a testagem regular e a garantia de fornecimento de EPIs para quem estiver em trabalho presencial e/ou semipresencial.

Ainda segundo o comunicado, “o SINTUFEJUF abriu dois canais de comunicação para recebimento de denúncias de descumprimentos dos protocolos de biossegurança contra a Covid-19 e para checar os pré-requisitos previstos para o retorno presencial nas unidades acadêmicas da UFJF envolvidas no semestre suplementar. Ambos os canais já receberam diversas informações de não realização do previsto”.

“Nesse momento a APES se solidariza com a categoria dos técnicos-administrativos em educação da UFJF, reconhecendo a importância da pauta de greve apresentada. Em Assembleia, deliberamos pela defesa do retorno presencial de atividades não essenciais somente após ampla vacinação, o que parece ser algo viável até o final de 2021 no atual ritmo de vacinação, o que se contrapõe às atuais decisões da instituição relativas ao semestre suplementar e à minuta sobre o ensino híbrido. A Greve Sanitária tem sido amplamente discutida pela APES e o atual momento nos exige a continuidade desse debate junto à categoria docente. Seguiremos na luta pela vida e por condições de trabalho para professores e professoras da UFJF e do IF Sudeste MG”, disse Augusto Cerqueira da diretoria da APES.

Clique aqui para ler o Manifesto dos TAEs da UFJF sobre a greve sanitária

PJF ganha recurso e volta às aulas presenciais em Juiz de Fora está suspenso

Na quinta-feira, dia 15 de julho, a Prefeitura de Juiz de Fora obteve uma decisão favorável na Justiça, na questão da volta às aulas presenciais na cidade. Assim, pelo menos até o julgamento final do recurso, estão suspensos o retorno presencial, ainda que de forma híbrida, a partir do próximo semestre letivo, quando a onda de classificação assim o permitir; também o retorno presencial nas escolas que precisarem se adequar no prazo de sessenta dias a contar da inspeção da Vigilância Sanitária, tal como determinado; e a aplicação da Deliberação 129 do Comitê Extraordinário Covid-19 ou outra norma que vier a substituí-la, no tocante ao enquadramento das atividades nas ondas de classificação para a microrregião.

O recurso havia sido interposto no dia 13, tendo o objetivo de reformar parte da decisão proferida pelo juiz da Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Minas Gerais, que havia determinado a adesão do município à Deliberação 129 do Comitê Extraordinário Covid-19 pertinente ao programa “Minas Consciente" e também ao retorno às atividades de ensino presenciais, ainda que de forma híbrida, no início do próximo semestre letivo.

O recurso teve por base a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6.341 de 15 de abril de 2020, que garante a autonomia dos municípios ao que compete à sua esfera de atuação no combate à pandemia. Segundo a PJF, Juiz de Fora segue atualmente o programa “Juiz de Fora pela Vida” e todas as decisões que envolvam aulas presenciais estão sendo organizadas por meio de um Grupo de Trabalho (GT) e de um Comitê, criados para avaliar a situação da Educação no município durante a pandemia de Covid-19,

SINTUFEJUF e APES pressionam pela manutenção do contrato do Plano de Saúde nos valores atuais e não aplicação de reajuste solicitado pela contratada

O SINTUFEJUF e a APES estão pressionando para que seja mantido o contrato com o Plano de Saúde nos valores atuais, não sendo aplicado o reajuste solicitado pela contratada. Para isso, além de se posicionarem nas reuniões de negociação, foi encaminhado um ofício à Pró-reitoria de Gestão de Pessoas da UFJF (PROGEPE), que compreendeu os argumentos das entidades e defendeu o reajuste zero. O contrato vence em 31 de agosto, e poderá ser prorrogado por mais 24 meses.

Ajustado anualmente, o percentual varia conforme a sinistralidade (uso do plano). Quando a sinistralidade é menor ou igual a 75%, o reajuste segue o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), entre 75% e 80%, é considerado o IPCA e o reajuste técnico, e quando acima de 80%, apenas o reajuste técnico. Este ano, a sinistralidade foi de 68%. Em 2020 a sinistralidade ficou em 73,7%, deste modo, foi aplicado o IPCA da época, que estava em 2,3%. Entretanto, este ano, com a alta da inflação, a projeção do IPCA é de 8,3%, o que representa um reajuste significativo do plano de saúde. O impacto no bolso do trabalhador é ainda maior, uma vez que existe o auxílio suplementar do Governo Federal à saúde, e este subsídio não terá reajuste (o último ocorreu em 2016), permanecendo o mesmo valor, enquanto o aumento é sobre o valor completo. Ou seja, para uma pessoa cujo plano custa R$500, mas possui R$150 de auxílio, o valor pago por ela é de R$350 (exemplo meramente ilustrativo). Assim, o reajuste de 8% incide sobre o valor total, R$500, que, com o aumento, passa a ser R$540. Como não há reajuste no auxílio, todo o aumento é absorvido pelo servidor. Então, ele passará a pagar R$390, que é aproximadamente 11,5% a mais.

Deste modo, as entidades encaminharam um ofício à PROGEPE apresentando uma série de argumentos para que não seja aplicado qualquer reajuste. Conforme o ofício, a UFJF possui uma representação significativa no público atendido pela contratada, e este público, tanto TAE quanto docente não tem reajuste salarial desde o último acordo firmado em 2015. O documento destaca ainda o alto índice de desemprego na população em geral, o que provocou em muitas famílias a redução de renda, passando o servidor público a responder por mais gastos no orçamento familiar. Com isso, caso o plano sofra reajuste, muitas pessoas poderão não conseguir arcar com os custos elevados, provocando evasão. No ofício, os sindicatos reforçam que a redução significativa do índice de sinistralidade, principal indicador de equilíbrio financeiro de um plano de saúde, resultou num superávit de 18 milhões no período em questão, cerca de 30% maior que a expectativa do contrato. Desta forma, a solicitação das entidades busca uma readequação do contrato às suas expectativas originais.

Matéria produzida pelo Sintufejuf

Parecer afirma que determinação de volta às aulas presenciais em Juiz de Fora não se aplica ao CA João XXIII

A Assessoria Jurídica da APES emitiu, nesta terça-feira, um parecer sobre a decisão constante na ação civil pública do Ministério Público Estadual contra o Município de Juiz de Fora, que determina a volta às aulas presenciais em Juiz de Fora. A ação, que tramita na Vara da Infância e Juventude, não tem, segundo o parecer, efeitos jurídicos sobre o Colégio de Aplicação João XXIII, quando se observa a autonomia universitária e a índole processual.

Clique aqui para ler o parecer

Abaixo assinado Retorno às Aulas Presenciais só com SEGURANÇA SANITÁRIA!

A Frente de Defesa da Educação está realizando um abaixo assinado em apelo ao Ministério Público de Minas Gerais, solicitando que o retorno às aulas presenciais só aconteçam com segurança sanitária. Assine aqui.


 

Vai responder não?

 


 

APES participa de Ato contra a privatização dos Correios

A APES participou na manhã de terça-feira, 13 de julho, de um ato público contra a privatização dos Correios. A mobilização foi realizada por vários partidos, coletivos, sindicatos e centrais da cidade em frente à sede dos correios da Rua Espírito Santo, no centro de Juiz de Fora. No período da tarde, foi realizada panfletagem na Praça da Estação.

A participação da APES, representada na ocasião pelo professor Leonardo Andrada, se deu “no sentido de apontar que esse governo mente. Mentiu sobre o dólar e a gasolina, que resulta em alta dos preços do gás, do óleo, do arroz, de tudo que faz parte dos gastos da classe trabalhadora. E é também uma mentira que está contando para privatizar os Correios. Uma empresa importante para os trabalhadores, que serve como agência da Caixa, que transporta vacinas, e que nessa pandemia garantiu entregas para que mais gente pudesse ficar em casa. Uma empresa que teve lucro de 1,5 bilhão no exercício de 2020, e que vai ser entregue a empresários graças a mais mentiras”. 

Como noticiado pela APES, o Projeto de Lei 591/2021, consta que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)  se transformará em uma empresa mista, abrindo caminho para que empresas privadas assumam atividades que hoje são garantidas pela estatal. Segundo o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, o governo pretende vender o controle da empresa de forma integral, em leilão, se desfazendo de 100% do capital dos Correios. 

Diversas manifestações estão previstas hoje, em todo o país, em defesa da estatal e para denunciar a entrega do patrimônio brasileiro por meio das privatizações que seguem a todo o vapor no governo Bolsonaro. 

Leia mais em: Governo Federal pretende privatizar 100% dos Correios em 2022

Fotos - Daniel Diogo

Comunicado sobre funcionamento das atividades da APES

 

A Diretoria da APES decidiu suspender as atividades presenciais em nossa sede a partir de 16 de março, como medida de prevenção contra a propagação do COVID-19 (coronavírus). A APES se manterá atuante na defesa dos professores e das professoras e na trincheira de luta pela educação pública.
Disponibilizamos a seguir os seguintes canais de comunicação, por cada setor:
Fale Conosco – (32) 99160-9007
(32) 99109-2284

Secretaria: denise@apesjf.org.br
Tesouraria: ronaldo@apesjf.org.br - 32991605284
Plano de Saúde: beth@apesjf.org.br Jornalismo: apesjf@gmail.com
Assessoria Jurídica: leocastroadv@hotmail.com, Telefones: (32) 3216-7890 e (32) 99931-6924

Para receber mensagens pela lista de transmissão da APES, envie mensagem de whatsapp para (32)991586940, com nome completo, instituição, unidade e a palavra “aceito”

 Não responda a esse email

As mensagens à APES devem ser enviadas pelo faleconosco@apesjf.org.br. Somente desta forma poderão ser respondidas pela entidade.


 
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